Carreira$ mu$icai$, ministérios de louvor e Ato$ Profético$
Apesar de ser um texto de 2009 só o ví nesta manhã e como concordo com o escrito resolvi reproduzí-lo e parabenizar o autor Danilo Fernandes.
Danilo Fernandes
Faz muito tempo que eu queria escrever sobre os “levitas da casa do Senhor”. Acho que me faltava a força de um testemunho. O ótimo artigo “Levitas?” do Giancarlo Marx resume quase tudo o que eu gostaria de dizer sobre a matéria.
Deixando, pois, o adjetivo “levita” no campo das abstrações do absurdário gospel, vai então o resto do meu entendimento sobre o assunto:
Eu não tenho nada contra um artista de música cristã ganhar fortunas e cobrar fortunas por seus shows. Bom para ele e para quem paga. Gerem empregos e sejam felizes.
Eu fico triste é de ver igrejas pagando fortunas por estes shows. O problema é, portanto, “quem” paga e em prejuízo “do que” paga.
Tão pouco me importa se cantam o que sentem ou sentem o que cantam. Eu sei o que canto, você sabe e, quando louvamos, há de ser assim, pois O Recebedor também sabe a Quem se dirige o louvor e vê o coração de quem louva.
Se a falsidade e a hipocrisia de alguns artistas te causam nojo, prepare-se para o pior pois o capitalismo é implacável e a nova onda é esta. Só Jesus segura Mamon! Meno male, pois a onda já foi o Axé (satânico) e o sal de fruta está ai para isto mesmo... Estou até querendo lançar o ENO GOSPEL, encara?
Eu gosto de muitos músicos cristãos brasileiros e estrangeiros (de diversos gêneros) e detesto muitos outros mais e, a cada dia, acho que a classificação gospel é genérica demais para caber tanta forma de expressão diferente.
Como apologista cristão, o pensar e o sentir de um cantor gospel ou de alguém que se dirige a Deus é coisa irrelevante. Como é indiferente o motivo e a intenção de alguém que se dirige a Deus em oração particular. Deus julga. Minha atenção se volta ao ensino público. Opa! Ai é caso de se ver e julgar, como manda a Palavra.
Cabem aos pastores e líderes decidirem quais as músicas podem e devem ser usadas em momentos de louvor nas suas igrejas. Cabe a você decidir se determinada música será ou não dada em louvor a Deus. Caberá a Deus decidir aceitar, ou não, como tal. Como Pai, haverá Deus de olhar o coração e a intenção. Presumo que haja como aquele pai terreno que recebe de seu filho um papel cheio de garranchos ainda úmidos de tinta aquarela, com o orgulho de quem segura um quadro de Matisse ou um Renoir. Há de ser assim, ou você leitor acha ser capaz de ofertar a Deus algo feito por mão ou mente humana que tenha para Ele algum valor, se não for o seu Amor?
Vai daí, que até os trinados aborrecidos do mais brega dos cantores gospel servirão, se não forem heresias em verso ou batuque de terreiro em prosa, não sendo oculto, profano. Sejam bereianos ao cantar! Mas em se tratando da qualidade da canção, cada qual que pendure na geladeira ou nas paredes do escritório as obras de arte de seus filhos, não me peçam para olhar, pegar ou achar bonito, que isto para mim é daquelas coisas que cada qual cuida, limpa, ouve, cheira, agüenta o seu.
Os artistas cristãos são profissionais com carreiras. Carreiras, não ministérios.
Agora, se o artista quer ser chamado de ministro do louvor e quer ter um ministério, então, neste caso, não pode cobrar fortunas para cantar em púlpitos e, principalmente, deve se comportar como tal, se preparar e se dedicar com temor e tremor a um ministério da Obra do Senhor Jesus. Serão, pois, como ministros observados em seu comportamento como se faz e se exige dos que são obreiros na casa do Senhor. Sua vida deve ser reta e exemplo para os irmãos. As letras de suas músicas devem ser Bíblicas, escrutinadas pela Igreja.
O que não dá é querer agir como artista de carreira quando se trata de dinheiro e vida pessoal, pregar sem estar preparado, usando o palco como púlpito ou plataforma política, desfilando doutrinas vazias às massas hipnotizadas, abusando dos atos proféticos, das jam sessions com o “espirito” (sabe-se lá de quem), usando um falso ministério como escudo ungido selado e logomarcado com O sangue do Cordeiro!
Este quer enganar. Explorar a fé alheia. Fuja deste! Quem faz assim não é ministro de outro se não de Baal. É prostituto cultual.
Aos que vestiram a carapuça do prostituto cultual, antes que se ofendam, saibam o significado da denominação, para assim, ao menos, se ofenderem com mais propriedade. É bom conselho dirigido a quem já andou por muito tempo acostumado a se dar título que pouco ou nada entendia (levita), passando atestado de ignorância bíblica sem a menor necessidade, não é irmão?
***
Fonte: http://www.genizahvirtual.com/2009/09/carreira-muicai-ministerios-de-louvor-e.html
Carreira$ mu$icai$, ministérios de louvor e Ato$ Profético$
Faz muito tempo que eu queria escrever sobre os “levitas da casa do Senhor”. Acho que me faltava a força de um testemunho. O ótimo artigo “Levitas?” do Giancarlo Marx resume quase tudo o que eu gostaria de dizer sobre a matéria.
Deixando, pois, o adjetivo “levita” no campo das abstrações do absurdário gospel, vai então o resto do meu entendimento sobre o assunto:
Eu não tenho nada contra um artista de música cristã ganhar fortunas e cobrar fortunas por seus shows. Bom para ele e para quem paga. Gerem empregos e sejam felizes.
Eu fico triste é de ver igrejas pagando fortunas por estes shows. O problema é, portanto, “quem” paga e em prejuízo “do que” paga.
Tão pouco me importa se cantam o que sentem ou sentem o que cantam. Eu sei o que canto, você sabe e, quando louvamos, há de ser assim, pois O Recebedor também sabe a Quem se dirige o louvor e vê o coração de quem louva.
Se a falsidade e a hipocrisia de alguns artistas te causam nojo, prepare-se para o pior pois o capitalismo é implacável e a nova onda é esta. Só Jesus segura Mamon! Meno male, pois a onda já foi o Axé (satânico) e o sal de fruta está ai para isto mesmo... Estou até querendo lançar o ENO GOSPEL, encara?
Eu gosto de muitos músicos cristãos brasileiros e estrangeiros (de diversos gêneros) e detesto muitos outros mais e, a cada dia, acho que a classificação gospel é genérica demais para caber tanta forma de expressão diferente.
Como apologista cristão, o pensar e o sentir de um cantor gospel ou de alguém que se dirige a Deus é coisa irrelevante. Como é indiferente o motivo e a intenção de alguém que se dirige a Deus em oração particular. Deus julga. Minha atenção se volta ao ensino público. Opa! Ai é caso de se ver e julgar, como manda a Palavra.
Cabem aos pastores e líderes decidirem quais as músicas podem e devem ser usadas em momentos de louvor nas suas igrejas. Cabe a você decidir se determinada música será ou não dada em louvor a Deus. Caberá a Deus decidir aceitar, ou não, como tal. Como Pai, haverá Deus de olhar o coração e a intenção. Presumo que haja como aquele pai terreno que recebe de seu filho um papel cheio de garranchos ainda úmidos de tinta aquarela, com o orgulho de quem segura um quadro de Matisse ou um Renoir. Há de ser assim, ou você leitor acha ser capaz de ofertar a Deus algo feito por mão ou mente humana que tenha para Ele algum valor, se não for o seu Amor?
Vai daí, que até os trinados aborrecidos do mais brega dos cantores gospel servirão, se não forem heresias em verso ou batuque de terreiro em prosa, não sendo oculto, profano. Sejam bereianos ao cantar! Mas em se tratando da qualidade da canção, cada qual que pendure na geladeira ou nas paredes do escritório as obras de arte de seus filhos, não me peçam para olhar, pegar ou achar bonito, que isto para mim é daquelas coisas que cada qual cuida, limpa, ouve, cheira, agüenta o seu.
Os artistas cristãos são profissionais com carreiras. Carreiras, não ministérios.
Agora, se o artista quer ser chamado de ministro do louvor e quer ter um ministério, então, neste caso, não pode cobrar fortunas para cantar em púlpitos e, principalmente, deve se comportar como tal, se preparar e se dedicar com temor e tremor a um ministério da Obra do Senhor Jesus. Serão, pois, como ministros observados em seu comportamento como se faz e se exige dos que são obreiros na casa do Senhor. Sua vida deve ser reta e exemplo para os irmãos. As letras de suas músicas devem ser Bíblicas, escrutinadas pela Igreja.
O que não dá é querer agir como artista de carreira quando se trata de dinheiro e vida pessoal, pregar sem estar preparado, usando o palco como púlpito ou plataforma política, desfilando doutrinas vazias às massas hipnotizadas, abusando dos atos proféticos, das jam sessions com o “espirito” (sabe-se lá de quem), usando um falso ministério como escudo ungido selado e logomarcado com O sangue do Cordeiro!
Este quer enganar. Explorar a fé alheia. Fuja deste! Quem faz assim não é ministro de outro se não de Baal. É prostituto cultual.
Aos que vestiram a carapuça do prostituto cultual, antes que se ofendam, saibam o significado da denominação, para assim, ao menos, se ofenderem com mais propriedade. É bom conselho dirigido a quem já andou por muito tempo acostumado a se dar título que pouco ou nada entendia (levita), passando atestado de ignorância bíblica sem a menor necessidade, não é irmão?
***
Fonte: http://www.genizahvirtual.com/2009/09/carreira-muicai-ministerios-de-louvor-e.html
Comentários
Postar um comentário
Graça e paz!
Gostando ou não, se quiserem, comentem.