Carnaval também é pra crente!

 "Contudo, quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me é imposta a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho!
Porque, se prego de livre vontade, tenho recompensa; contudo, como prego por obrigação, estou simplesmente cumprindo uma incumbência a mim confiada.
Qual é, pois, a minha recompensa? Apenas esta: que, pregando o evangelho, eu o apresente gratuitamente, não usando, assim, dos meus direitos ao pregá-lo.
Porque, embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o maior número possível de pessoas.
Tornei-me judeu para os judeus, a fim de ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da lei, tornei-me como se estivesse sujeito à lei, ( embora eu mesmo não esteja debaixo da lei ), a fim de ganhar os que estão debaixo da lei.
Para os que estão sem lei, tornei-me como sem lei ( embora não esteja livre da lei de Deus, mas sim sob a lei de Cristo ), a fim de ganhar os que não têm a lei.
Para com os fracos tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns.
Faço tudo isso por causa do evangelho, para ser co-participante dele."

1 Coríntios 9:16-23

Calma, não fiquem espantados com o título do post.

Vou explicar.

Neste carnaval, como os últimos, estive em Maricá na casa de familiares.

Para minha surpresa meu sobrinho não estaria lá desta vez.

Estaria num trabalho que sua igreja, a Nova Vida de Alcântara, desenvolve a algum tempo na praça da Trindade, a qui em São Gonçalo.

Apoiando a atitude do meu sobrinho - e muito curioso com o tipo de trabalho que alí era feito - resolvi ir a praça da Trindade com minha esposa, filho, cunhados e sobrinhos.

Pouca não foi a minha surpresa ao ver que havia muitos foliões atentos ao trabalho da Nova Vida naquela praça.

Um trabalho muito bem feito por sinal!

Contava com um bom número de jovens e adolescentes que ora dançavam, ora cantavam, ora representavam. E entre uma apresentação e outra todos - isso mesmo todos - evangelizavam os que estavam assistindo e os que passavam por perto.

O trabalho estava bem coordenado e
contava com um centro de atendimento aos que eventualmente passassem mal e com um núcleo de orações caso alguém quisesse orar com eles.

Segundo meu sobrinho, Diego Galhano, as peças apresentadas, bem como as danças e cânticos, muito embora ensaiados horas antes de irem à praça já haviam sido apresentadas em sua igreja em outras oportunidades. Como eram várias as apresentações isso acabou sendo um agente facilitador.

Os de amarelo - como eram chamado - não paravam se quer um estante, sem tempo para desviar de seu objetivo muito claro que era apresentar o Senhor Jesus Cristo aos que talvez nunca entrariam em um igreja.

Diego e outros irmãos evangelizando

Saí de lá por volta das 0:00h quando era encerrado o trabalho da igreja muito impactado com o que acabara de ver e isso provocou em mim um desejo de compartilha tudo isso e poder ver futuramente em nossas igrejas algo como esse trabalho.

Davi anotando o nome de folião alcançado

sei que numa igreja como a Nova Vida Alcântara há tantos jovens e adolescentes que juntos podem ser um número maior do que a quantidade de membros da maioria das igrejas que conheço. Inclusive a que faço parte.

Mas podemos pensar em algo que ajudaria muito as nossas igrejas. Um trabalho compartilhado com outras igrejas, talvez até outras denominações. Sempre com o objetivo de pregar o senhor Jesus Cristo como salvador e nada mais.

Parabéns Diego!

Parabéns Davi!
Parabéns a todos os jovens e adolescentes que participaram deste trabalho!
Parabéns Pastora Dulce, pela iniciativa!
Parabéns Nova Vida de Alcântara pela realização deste trabalho de evangelismo!

Graça e paz!

Eduardo Leal